Meu irmão
Quantas vezes vi iluminar em suas mãos
O fogo da pólvora de seu revolver
No céu, nada além de noite escura
Quando não brilhava o sol no além
Más de tudo confesso..., e tá sobrevivi
E perdão, sem pedir consenti
Más só agora lembrei, entristeci
Continuas armado e abençoado
Por lei presidencial ostenta, covardia
E segue sego, de arma em punho
Querendo ser mais homem, desafia
A razão que tê enlouquece em chamas
Talvez cego pelo estampido fúnebre
Continuas com seu voto enlouquecido