Nas ansiedades

 

Há ansiedades de tudo, e tudo por nada

Em cada alvorecer traçados objetivos

Atenuam no cotidiano, compreensivos

Corroem as almas, deixam-nas pesadas.

 

Alada alegria, ao vislumbre que cativa

Ternamente afagam, extrema sutileza

Com a sonora musicalidade da beleza!

A luz do sol que sobressai e nos motiva.

 

Seguir adiante com destreza e paciência

Encantos supremos, terra, flor, a “ciência”.

Intrigantes elos procedem em sintonias.

 

Secretantes são os bons aromas rotineiros

Rejuvenescendo nos banhos prazenteiros

Num alvorecer sóbrio em boa companhia.

 

 

 

Texto: Miriam Carmignan

Imagem Google