Darei adeus pra minha vida boêmia

 

Desilusão vê se puxa o carro

Saiba que eu não te agüento mais

Chega de bebidas e cigarros

De da vazão pros tristes ais

 

Darei adeus pra minha vida boêmia

Para os garçons, mesas de bares

Pros saudosos, nostálgicos cantares

Dos que já foram alegres um dia

 

Vou fazer valer o amor próprio

Erradicando o viver impróprio

Que não combina com a felicidade

 

Esperarei pelo amor verdadeiro

Mesmo que passe inúmeros Janeiros

Hei de encontrar minha cara-metade

 

Valdomiro Da Costa 20/09/2022

 

 

Interação

 

 

Amadureci

 

 

Findaram as aventuras,

Aposentei a gandaia,

Não por causa de censura,

Ou qualquer rabo se saia.

De repente percebi,

O quanto amadureci...

Pra que relações futuras,

Em minha vida, bem caia,

Findaram as aventuras,

Aposentei a gandaia...

 

Jacó Filho 25/09/2022

 

 

SEMPREPOETA
Enviado por SEMPREPOETA em 21/09/2022
Reeditado em 25/09/2022
Código do texto: T7610819
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2022. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.