Por amar demais fui sentenciado.
Sob forte desespero da ausência de mensagens.
Procuro- te ansioso em todos os finais de tarde!
E durante á noite a sua falta em mim é agravada,
Desde então vivo a angústia da perda cravada.
Somada ao peso na consciência e o luto!
Pelos sentimentos que matei em mim...
Mesmo com a sublime ihaneza dos afetos,
Renuncio consciente a meu direito de defesa...
Então o sonho de ti fazeres minha princesa,
Fora por você terminantemente indeferido.
E jaz no fundo do peito transitado em julgado!
Logo, agora não há recursos nem advogado!
Por te amar demais fui então sentenciado...
Cuja pena foi veres teu abrupto abandono a mim.
Uil