A uma Maldita

De que pode argüir, falar, quem exala

Um odor de analfabetismo se sente

E sempre persistirá aquele que não cala

Qual o poeta hábil, voraz e impaciente.

Que vendo a triste instituição pagã

Não morre, não pragueje, esta demente

A ignorância desta vil e torpe baregã

Descontrolada esta mestra delinqüente.

Que a estupidez imortaliza estas feras

Que são medíocres e más belicosas

Malditas górgonas, paulistas megeras.

Não ferem outros, por não ter cérebro

E quem troca este podre pelo podre

É um deles um maldito e sevo Cérbero.

HERR DOKTOR

HERR DOKTOR
Enviado por HERR DOKTOR em 01/12/2007
Reeditado em 16/10/2008
Código do texto: T760477
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