A uma Maldita
De que pode argüir, falar, quem exala
Um odor de analfabetismo se sente
E sempre persistirá aquele que não cala
Qual o poeta hábil, voraz e impaciente.
Que vendo a triste instituição pagã
Não morre, não pragueje, esta demente
A ignorância desta vil e torpe baregã
Descontrolada esta mestra delinqüente.
Que a estupidez imortaliza estas feras
Que são medíocres e más belicosas
Malditas górgonas, paulistas megeras.
Não ferem outros, por não ter cérebro
E quem troca este podre pelo podre
É um deles um maldito e sevo Cérbero.
HERR DOKTOR