TEMPESTADE POÉTICA
TEMPESTADE POÉTICA
Do olho do furação onde fui imerso,
Minha alma girando procura me ver
Sentindo a euforia degustar o verso,
Que a horda de seres ajudam nascer...
Da luz e lirismo, e do transcendente,
Brota a inspiração em redemoinhos,
Iluminando a mente, o canto silente,
Instruindo o poeta a ser pergaminho...
Infinitos versos, essa fonte germina
Tecendo a linda teia que me prende,
Além do ilustre leitor que a entende...
Cada letra ordenada, forma na rima,
O retrato celeste tão surpreendente,
Que o céu o acolhe emocionalmente...
Réplica ao texto:
MAS O QUE FAÇO COM TANTOS VERSOS?
Solano Brum