Quase amor.
Já são tantos os dias da minha autoprisao.
Na carceragem fria dos meus pensamentos!
Tu fizestes de mim um verdadeiro detento,
Condenado pelo crime de amor de perdição.
E indaga-me acerca das consequências,
Numa infundada tentativa de ocultares,
Tantos desejos existentes no teu coração.
Com a minha liberdade plenamente tolhida.
Tu te impõe um sacrifício em que à vida,
Exímia cobradora não lhe dará o perdão.
Então quando descobrires o que te apetece.
Tristemente veras que o tempo não parou.
E perceberá que o peso de um quase amor,
Até mesmo a mente mais sã enlouquece.
Uil