AS ROSAS, OS CRAVOS, AS FLORES...

 

 

 

 

As rosas, os cravos, as flores... Enfim,

Vêm-me à lembrança um belo jardim.

Mas esta lembrança tristeza me traz,

Ao ver as crianças sem pão e sem paz

 

Numa guerra injusta que nunca tem fim,

Onde irmão mata irmão, lembrando Caim,

Esquecendo o LOGOS Divino que faz

Do perverso injusto um ser incapaz.

 

As rosas, os cravos..., fazem-se presentes

À mente, tentando fazer-me esquecer

Como é triste um ser tornar-se um não-ser!

 

E sigo pensando, tentando entender

As guerras injustas, que fazem sofrer

Pequeninas flores, doces, inocentes.

 

 

 

 

 

Natal/RN

Setembro de 2013