A CRIANÇA DE OUTRORA

No parque das minhas fantásticas ilusões,

Eu estou a girar no carrossel da esperança,

Vivendo minhas utopias, sonhos e emoções

Que eu não vivi no meu tempo de criança.

Na roda gigante, um belo voo imaginário...

É bom ser a criança que eu não fui outrora,

Para viver a magia desse mundo ilusionário

Onde a criança de outrora se diverte agora.

Montanha russa, castelo mal assombrado...

Oh, como é lindo esse meu mundo de ilusão

Onde tudo é irreal, mas eu vivo encantado.

Tobogã, casa de espelhos, chapéu mexicano...

Tudo ilusão da minha mente e do meu coração

Onde às vezes sou mais ireal do que humano.

Citação: Lei 9.610/98.

De Fevereiro de 1998.