Versinhos declamados pelas ruas

 

O poema não abandona a nossa vida

Porém, a nossa vida deixa de lado o poema

Os poetas de uma maneira destemida

Destrincham do cotidiano, vários temas

 

Há poesia em tudo, tudo que existe

Inspirado o bardo, vive a nos inspirar

Com o dom de poetizar que consiste

Em da vazão para o desejo de amar

 

 Se for poesia ou poema pouco importa

O que vale que o menestrel nos conforta

Ao compor hino de amor, terna canção

 

Seus versinhos, declamados pelas ruas

Fantasiosos, ou com a verdade nua e crua

Tornam berços da atual, futura geração

 

Valdomiro Da Costa 01/05/2022

 

 

 

Interação

 

 

Amor declamado

 

Em bela emoção a poesia permite,

Que volte a vida, um amor antigo...

E com alegrias a nossa alma grite,

Pedindo na boca o beijo merecido...

 

Dessa benção, o coração partilha,

E para tanto, não medirá esforço...

Após ter provado, sem o alvoroço,

A busca pela luz numa nova trilha...

 

Declamará poemas fazendo juras,

E a cada estrofe, dirá que te ama...

Reafirmando em ti, eterna chama,

 

Que para tristeza o amor é a cura...

Mudará de atitude, lençóis e cama,

Eternizará o céu que ora proclama...

 

Jacó Filho 05/05/2022

 

 

Interação

 

A poesia encanta todo o mundo,

encanta o pai, a mãe e os filhinhos,

e o seu encanto é belo e profundo,

vai agradar até nossos vizinhos.

 

Orpheu Leal 09/05/2022

 

 

SEMPREPOETA
Enviado por SEMPREPOETA em 03/05/2022
Reeditado em 09/05/2022
Código do texto: T7508246
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