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*NO SILÊNCIO DA NOITE
A rua está deserta a noite dorme,
Saudade vem chegando devagar,
O vento murmurando ao navegar
Sonho que a madrugada consome.
Apenas o canário na gaiola,
Atento esperando o amanhecer,
Na ânsia que liberta o bem viver,
Levando seu cantar, sua viola.
As folhas balançavam ao convite
Pensares e quereres sob o pinho
Na porta entreaberta o palpite.
A madrugada fria os raios brilham
Padeiro toca o sino, pão quentinho,
Na rapidez voo e trinar fugiram.
***
Do Livro de sonetos: Arte e Poesia
*NO SILÊNCIO DA NOITE
A rua está deserta a noite dorme,
Saudade vem chegando devagar,
O vento murmurando ao navegar
Sonho que a madrugada consome.
Apenas o canário na gaiola,
Atento esperando o amanhecer,
Na ânsia que liberta o bem viver,
Levando seu cantar, sua viola.
As folhas balançavam ao convite
Pensares e quereres sob o pinho
Na porta entreaberta o palpite.
A madrugada fria os raios brilham
Padeiro toca o sino, pão quentinho,
Na rapidez voo e trinar fugiram.
***
Do Livro de sonetos: Arte e Poesia