Sob a influência má do ego totalitário
Não havia mais brilhos nos meus olhos.
O sorriso jazia no tempo desaparecido,
Não busca incessante por aquele menino.
Que um dia fora tão destemido e feliz.
Deparei-me com um adulto desencontrado!
Sob forte influência de um ego totalitário,
Que se tornou o seu próprio impostor,
Sob comando do implacável inconsciente.
Adulto e menino se digladiam pelo controle,
Da arma que a minha mente se tornou!
Então na tentativa do meu eu identificar,
As minhas condutas são sempre sem nexo!
Quando o adulto fala é sempre em protesto.
Vez que aquele menino nada o faz trêmular.
Uil