Soneto da paixão eterna
- Jubilávamos o ego e a emoção que eu te amava...
Perdoei-te, meu bem, com os nossos lamentos;
Eu não quis que afundasses os teus sentimentos,
- Dei-te ao beijo sensual, sem veemência oca e brava.
Teu batom com pecado ao prazer dos tormentos,
Que me agarres na garra e na dor, onde eu miava
Só por ti em delírio amoroso, me ansiava;
Sempre te amo, paixão, nos melhores momentos.
Sempre irei te beijar e te amar que é sincero,
Cheio de alma profunda que me ames também...
Te amarei seriamente sem vil desespero.
Amo a tua beleza interior como a moça,
Sabes que o íntimo amor nos tocava, meu bem!...
Me amas tanto, a alegria carnal nos remoça.
Lucas Munhoz
(27/04/2022)