Luzes do tempo
Luzes de pouco brilho,prismas elegantes
E aplaca a madrugada,a Lua empalidece
O til do trilho,as noites temperantes
Quando o orvalhada brisa desfalece...
Logo a roça de milho;flores incessantes
Iluminada Luz,a Alma branca apetece
O mil do filho,os meses intrigantes
e aquela desposada esposa prevalece...
E a madrugada negligente,a calma espia
Culmina no momento,agoniza a bonança
Numa linha do tempo,a alva supremacia.
Forma visionária,escombros devagantes
A bravura risonha,heroína Alma Aliança
Apetece na noite,extras horas flamantes!
Julio Moreira
Contrastes . poesias