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No mesmo silêncio da plenitude
Ecoa o grito vazio e a verdade
Mora a loucura e a nossa sanidade
Na comodidade ou em uma atitude
Não deixe morrer tua intensidade
E nunca deixe que o mundo te mude
Seja mais frágil e bem menos rude
Feche os olhos para toda a maldade
E se for preciso que você erre
Sendo sincero e sendo o ser mais puro
Antes que todo esse verso se encerre
Não morra na esperança do futuro
E não deixe que o passado te enterre
Procure em todos teu porto seguro...