EU DE MIM, SEU DE VOCÊ...
E não tem de como se apossar
Do seu você, assim, se quiser,
No âmbito do que tudo vier
No se assegure no que vai dar...
Não tem de como dar o meu eu,
No caso que favoreça que já deu
De caso resolúvel que se entendeu,
Que não se entende que se valeu...
Assim pois tal age todo político,
No seu momento incerto e crítico,
Faz valer o que se entenda ou não
De suas ideias conclusivistas,
Se apossa do seu você e age e,
Do meu eu se esquece, de praxe...