Regressão hipnótica
Quando era um adolescente
costumava ver sempre
o espírito de uma mulher
que, tanto me acompanhava
como comigo telepaticamente se comunicava
em português sem que realmente entendesse
a razão de suas aparições e falas
por sempre serem em parábolas
exatamente como Jesus falava,
Em 1979, retornei a cidade onde nasci
Rio de Janeiro por mim nunca esquecida
e, por conhecer dois atores da Globo
me indicaram um padre que morava e trabalhava em Niterói,
era autor de vários livros nessa área de regressão hipnótica
pois além das missas isso praticava
e, para fazer a história curta,
em sua sala me hipnotizou e gravou
me deixando quando tudo terminou sem fala,
No sentido de claramente ter logo entendido
a profundidade de rudo isso
e, como ele já tinha sido transferido
para ir trabalhar na mais importante Biblioteca do mundo
localizada dentro do Vaticano,
por fluentemente saber cinco línguas,
portanto estava aguardando pelo seu visto,
partindo na semana seguinte,
infelizmente não pude me aprofundar
Mas, fiquei sabendo que essa mulher era eu
numa vida anterior que tive em Paris,
isso explica a razão que desde criança
tanto me arrepiava como me emocionava
e, as vezes até chorava quando escutava o hino nacional francês
alguma música cantada ou o próprio idioma,
me lembro também que quando estudei francês em Recife
cidade onde toda a minha juventude vivi,
essa língua quanto mais estudava e escutava
Mais rapidamente compreensiva se tornava,
é porque alguma coisa dela ficou
na minha consciência em relação a reencarnação passada,
e foi exatamente o que esse padre em 1979 me falou,
hoje lendo documentos outrora secretos
vi que os Estados Unidos também sabem disso
e, a explicação da aparição dessa mulher
que, na realidade fora eu na vida anterior
tem a ver com o tempo que não é linear
como erroneamente aprendemos,
Pois os seres que nos criaram lhe manipulam como se fosse um baralho,
por isso o passado pode se tornar presente,
isso explica porque me via por segundos, de fato,
como se fosse partes de um filme fantástico,
qual nunca me esqueci, é claro.