Cálice Puro

Jaz em águas profundas,

Parte de um Eu oprimido.

Lágrimas fiéis moribundas

Sangue, sal, mar sustenido.

Incrédulas esperanças órfãs

Medos mártires incompreendidos

Foram versos foram trovas,

A ti dedicados tão sentidos.

E se passa, a estação da vida,

Se faz Primavera ainda que Inverno

Enlutada ao amor da minha vida.

Porém não temo pois o Inferno!

Já que provei o amor com ousadia.

Num cálice puro de amor eterno.

Borboleta Raquel ( in confidências)

Borboleta Raquel
Enviado por Borboleta Raquel em 01/04/2022
Código do texto: T7486098
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