“LÍRIO BRANCO”.
O jardim tão cobiçado...
Pelos casais da cidade,
Muitas vezes difamado
Por pura intriga e maldade.
Tempos bons das motonetas
Moças de saias rodadas,
Lembro minha motoca preta
Eu com a minha namorada.
Que diferença de agora...
Se passasse das dez horas,
Tinha que ouvir sermão.
Lírio branco na lapela...
Eu cheguei a casa dela,
Quando fui pedir a sua mão.