Interiores de um Estado
Fui a um interior naquele dia
E, como em Portugal, eu vi o Tejo
E sucede que meu segundo beijo,
Nesse lugar longe se cumpriria!
Mas eu soube depois da porcaria!
Eu estava pegando no sobejo...
No ardor ninguém vê! Agora vejo
Que tão somente chifres levaria!
Eu, incipiente; ela, oficial
E proveio daí todo o meu mal...
Ao menos conheci que não se espera
Muito; pois que entre os povos "inocentes",
Aqui e ali, sempre estarão presentes
A patricinha, a quenga e uma megera!