Belo dia
A obra divinal lapidou o brilho dos meus olhos,
ao patamar angelical: superaras ao caminhar!
Falara com o olhar de maneira estupenda!
Que antes eu, antes não sabia que existia!
Simplesmente eu ali, e tu que antes souberas,
respondendo o meu “belo dia” silenciosamente
com o leve sorriso, transbordando amor
como o artista que acaricia a obra ao mostrara.
Divina és por natureza!
Debruçaras no mentar da serenidade absoluta,
do divertimento mudo, surdo sou
aos encantos cintilantes d'um belo dia;
bela és, dia, contagiante!
Para o meu desejo o teu desejo.