SAUDADES
Saudades da velha infância
Da inocência e esperança
Das utopias de uma criança
Que existiu e não existe mais.
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Saudades dos antigos carnavais
Que assistia com minha saudosa avó
Dos irmãos sempre a minha volta
De morar no sítio com meus pais.
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Saudades da rua onde nasci, me criei
Fui adolescente, depois virei rapaz
Dos entes e amigos que se foram e,
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Brinquedos que tive e não tenho mais.
De no pé de castanhola me balançar
Ouvindo o canto das andorinhas e pardais.
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Adilson Adalberto
http://adilsonconectado.blogspot.com/