FAÇA AMOR, NÂO FAÇA GUERRA
Faça Amor, não faça guerra
Sem cerimônia, sem nem um ritual.
De braços bem cruzados ver afrente,
Um produto final: E bem fatal,
Destes mil e um insanos e demente.
I
Deus! Quanta negação da tua verdade.
Com mil confrontação e mil desafio:
Com muitas insurgências e com alarde...!
Transformando um lago em um rio.
III
Não e não! Mal Transformai a fértil terra.
Num desequilibrado rio de sangue,
Façais amor homem! E não guerra!
IV
A até quando teremos de conviver.
Com enormes hipócritas usual,
E com mil e um disfarce de bom ser...
Maranguape, 01 de março de 2022.
(Voltaire Brasil)