O ser humano semeia desavença

A paz é uma utopia do capital

Ela deveria ser fruto do amor

E não motivos de conflito real

Que gera a violência e o terror

O ser humano semeia desavença

E a harmonia se torna impossível

A ambição surge e não compensa

O ódio domina de forma invisível

O amor é um sentimento sem valor

Sua falta tira a importância da vida

E a fraternidade está desaparecida

Por falta de diálogo, provocam o pavor

E seres criados para amar, fracassaram

Não se entendem e, sem acordo, lutam

Recebo a interação da poetisa

Val Bernadino

Olhando pela fresta

Gotejando fica a dama da noite

Na relva o frescor da noite

No rastro da essência

Peguimentos adocicados

Num floresta sem igual.

A alma grita entoando o eco

Nas noites frias o orvalho

Molhando o peito o pobre moço

Deixando rastro no desigualdade

Do choro sem igual.

Ah! Amarrotado sentado no caminho

Nu ficando as emoções

No trajeto do rico moço.

Adoreiii ler-te! Parabéns,

grande reflexão. REVERÊNCIA MESTRE!