RABUDO, SE FOI!
"Não há palavra que descreva com exatidão o
sentimento de perder um ente querido na morte."
(Demetrius Gonçalves)
RABUDO, SE FOI!
Tristezas! Fatídica e efêmera vida
Coisas da vida que a gente não explica
A saudade que nos nossos "porquês" fica
Um dia o adeus, nos lamentos da partida.
E sem volta, é essa viagem só de ida
Que teremos, seja gente pobre ou rica
E pra essa dor, se há remédio, dê-me a dica
Pra que eu amenize a dor da despedida.
Felicidade que passou como o vento
O trágico que me fez perder você
No trânsito, com seu atropelamento.
Rabudo, o gato de rua que eu criava
Neste dia não comeu ração, porque
Morto, então, frente a minha casa ele estava.
22/02/2022 - DILSON\NATAL\RN\BRAZIL -
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