Afrodite
És soberana e não tens limite
Cativa com o lume de seu encanto
Tal bardo lhe dedico este canto
Eu me perdi nas curvas de Afrodite
Transmito sua glória aos quatro cantos
Beleza sacrossanta não se omite
Meu mundo então desaba em desencanto
Pois tal união o sagrado não permite
Contrariando minha mortalidade
Confronto com bravura as potestades
Até que este canto seja ouvido
E viverei pra sempre como asceta
Atado com as virtudes dos poetas
E meu canto são quão setas de cupido