Dentre Aljavas e rouxinóis
Dona Lua, forte e nua;
Cantalada, em asas fadas.
Cristalina, o olhar de brisas;
Recatada, de beijo Aba.
Manhosa em seu pendor, como um rouxinol cantor
Como a macieira de intensos invernos, eivada de cor em versos
Tomados de vozes refinadas, cantadas toadas.
La bella vita, il colore dell'amante
Vide a história, que rege a vitória.
Que ilustra a virtude, do amante perfume
Da candeia severa, da balela do “Elas”
Cavalga moça Incantevole, sedenta nobre
Pois em seu veleiro a voejar. Podes cantar?
Mostre o vermelho arrenegado, no tingido amargo.