Mahani

Em sua lua de Janeiro, um tão beijo de soneto;

Sua forma que seduz, em seu brilho que induz

És formosa em sua flora, a garbosa rumo a fora.

Santa amada, és graciosa.

Sua estatura em condução;

De repente, a claridão.

Seu perfume ouve paixão. A beleza em servidão.

Mahani airosa. [...] Oh, felícia de aljavas!

De olhar amante, finura avante;

O Coliseu dos versos;

O gladiar dos elos.

És a coleção de momentos

O sorrir dos olhos

O sentir estampado, na essência dos corpos.