Me inspirei no que escrevi no último soneto "Saudade":
"Ceci, a sua ausência só faz deixar o nosso Amor mais presente!"
De Presente a Sua Ausência
Soneto Alexandrino
Você me deixou de presente a sua ausência,
Embrulhada no papel sem cor da saudade.
Até hoje não tive coragem de abri-lo.
Portanto não sei o sabor de sua falta.
Nego terminantemente na consciência,
Abrir o regalo pra minha caridade.
Assim seu coração continuo a senti-lo.
Mantendo o Amor de nossa comunhão em alta.
Afastado dos sentidos da carne fraca,
Sufocando na consciência os meus desejos.
Torno-me livre do sofrimento que mata.
Bebo do Amor puro e eterno de nossas Almas.
No lugar do fugaz de nossos ternos beijos,
Navego com su'alma no eterno de águas calmas.
(perdoe-me, pois não fui severo nas sílabas tônicas)
"Ceci, a sua ausência só faz deixar o nosso Amor mais presente!"
De Presente a Sua Ausência
Soneto Alexandrino
Você me deixou de presente a sua ausência,
Embrulhada no papel sem cor da saudade.
Até hoje não tive coragem de abri-lo.
Portanto não sei o sabor de sua falta.
Nego terminantemente na consciência,
Abrir o regalo pra minha caridade.
Assim seu coração continuo a senti-lo.
Mantendo o Amor de nossa comunhão em alta.
Afastado dos sentidos da carne fraca,
Sufocando na consciência os meus desejos.
Torno-me livre do sofrimento que mata.
Bebo do Amor puro e eterno de nossas Almas.
No lugar do fugaz de nossos ternos beijos,
Navego com su'alma no eterno de águas calmas.
(perdoe-me, pois não fui severo nas sílabas tônicas)