RÉQUIEM
A poesia (e seus poetas) nunca morrem...
Eles apenas rememoram e idolatram
Seus arcanjos. Que voam poetando
Para paragens refeitas de eternidades
O pranto é poesia, ele jorra
Quando lembra das letras
Que encantaram escritas
Em reflexcões mais profundas
Que os tempos exalam...
Escrevendo, escrevendo e escrevendo
Rimas, versos, trovas, dores
Sob pena de nunca parar
Nunca se renderem ao cárcere
Do capitalismo de "almas sem poesia".
Valéria Guerra Reiter - sempre poeta...