SUSSURROS NO VENTO

 

 

 

Nasceram rubras rosas de poente
 Nestas pegadas mórbidas de ausência
O tempo carregou ... Atroz plangência!
Tua lembrança sempre tão frequente
 
Em lírico sonhar me faço ausente
Quando a saudade roga por clemência
Sigo em aflitas asas de dolência
 Teu coração agora tão silente

 

Se quero ver-te, então eu durmo e sonho
 Assím, eu te pressinto sempre perto
Imerso, neste imenso mar da vida


 Neste universo, a tua alma inserida
Amor sussurras, quando ruge o vento
 Me beijas sempre, quando sopra a brisa



Yeyé **

 

 

 

Imagem-Google

 

Yeyé Braga
Enviado por Yeyé Braga em 04/01/2022
Reeditado em 14/01/2022
Código do texto: T7421849
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