Eu canto o teu amor, que me inebria
Eu canto o teu amor, que me inebria.
Eu canto o teu querer, que satisfaz.
Teus abraços, que nunca são demais,
teus olhares de calma e de euforia.
Eu canto essa vontade todo dia,
do teu riso, a que tudo se refaz;
do teu olhar sereno e contumaz,
que me escancara todo e me vicia.
Canto a vontade ardente mas tão pura,
esta sede de ti, esta loucura
tão casta, tão sincera, tão acesa;
o turbilhão de anseios e desejos
que dizes com carinhos e com beijos
rodeados de paz e de leveza.