Eu canto o teu amor, que me inebria

Eu canto o teu amor, que me inebria.

Eu canto o teu querer, que satisfaz.

Teus abraços, que nunca são demais,

teus olhares de calma e de euforia.

Eu canto essa vontade todo dia,

do teu riso, a que tudo se refaz;

do teu olhar sereno e contumaz,

que me escancara todo e me vicia.

Canto a vontade ardente mas tão pura,

esta sede de ti, esta loucura

tão casta, tão sincera, tão acesa;

o turbilhão de anseios e desejos

que dizes com carinhos e com beijos

rodeados de paz e de leveza.

FILIPE CAVALCANTE
Enviado por FILIPE CAVALCANTE em 11/12/2021
Código do texto: T7404934
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