A cortina balança
Eu abro a minha janela
E as cortinas brancas balançam
E os ventos leves perpassam por ela
Tocam minha pele, acariciam e dançam.
E abro a minha janela
A brisa mansa adentra meu quarto, suave!
Acaricia o meu corpo dormente nas cores singelas
Suavizando um amanhecer com o cântico das aves.
E eu abro a minha janela
Sinto a brisa perpassando todos os meus sonhos
Se foram reais, ilusórios, cruéis ou risonhos...
E eu abro a minha janela
Dos meus pensamentos momentâneos
Num momento presente e contemporâneo.
Texto: Miriam Carmignan
Imagem Google