Os dois ‘mamás’; diálogo
_Receio que você não me alcance!
_Ah, a mesma coisa eu posso falar!
_Esforce-se num impulso e balance!
_Não mesmo, não consigo lhe tocar!
_Suspeito um vago entre a gente!
_Que chato! Mas quanta injustiça!
_cadê a mão? A gente está carente!
_Aí a bolinha acende e logo se eriça!
_Mão! Mãos! Apreciem os mamões!
_Sabor de cereja de rosa textura!
_Olhe! Veja! A pontinha ficou dura!
_Ah, mãos! De um lado o coração!
_E do outro todo o desejo perdura!
_Saia, soutien, queremos a soltura!
Uberlândia MG