Soneto do desamor
Fúnebre e desastrosa:
Frenética, descontrolada,
Hoje se encontra a vida,
Pelo povo atordoada.
Muitos a enlouquecem,
De valores desprovida,
Tantos sem primazia,
Em recantos sem saída.
Gritante e tem urgência,
Resgatar o sucumbido,
Pleiteando o que sobrou.
Como obter de volta,
Às pressas e corriqueiro,
Aquilo que o vento levou!?