Soneto do desamor

Fúnebre e desastrosa:

Frenética, descontrolada,

Hoje se encontra a vida,

Pelo povo atordoada.

Muitos a enlouquecem,

De valores desprovida,

Tantos sem primazia,

Em recantos sem saída.

Gritante e tem urgência,

Resgatar o sucumbido,

Pleiteando o que sobrou.

Como obter de volta,

Às pressas e corriqueiro,

Aquilo que o vento levou!?

Ailton Clarindo
Enviado por Ailton Clarindo em 15/11/2021
Código do texto: T7386368
Classificação de conteúdo: seguro