MINHAS. SAUDADES
Mauro Pereira
Eu trago comigo um montão de saudades.
Dos rios, dos trilhos,... do meu ribeirão!
Da pesca de bagres, já findas as tardes...
Das festas na roça: de Reis e São João.
Gangorras armadas sem teste de carga...
Um frágil cipó entranhado nos topos.
Deixava a alegria ecoar pelas largas...
E Deus pra livrar nossas bundas dos tocos.
Saudade das chuvas na volta da escola.
Dos frutos silvestres no campo e cerrado.
Da água no azul do tauá, na biquinha.
Mas nada supera a saudade que assola,
dos passos de alguém caminhando ao meu lado.
De u'a mão pequenina, abrigada na minha.
Patos de Minas, 10/11/2021
Mauro Pereira
Eu trago comigo um montão de saudades.
Dos rios, dos trilhos,... do meu ribeirão!
Da pesca de bagres, já findas as tardes...
Das festas na roça: de Reis e São João.
Gangorras armadas sem teste de carga...
Um frágil cipó entranhado nos topos.
Deixava a alegria ecoar pelas largas...
E Deus pra livrar nossas bundas dos tocos.
Saudade das chuvas na volta da escola.
Dos frutos silvestres no campo e cerrado.
Da água no azul do tauá, na biquinha.
Mas nada supera a saudade que assola,
dos passos de alguém caminhando ao meu lado.
De u'a mão pequenina, abrigada na minha.
Patos de Minas, 10/11/2021