Cancelem às minhas exéquias.
Isolado na ala dos meninos tristes,
Sofrendo por tudo que não existe.
Sozinho eu depurei a minha dor,
Juntado os cacos do que resiste...
Percebo alegre que muita coisa sobrou.
Com os meus eus em simbiose retórica,
Rompi os obstáculos da grande porta,
Que agora dentro de mim se fechou...
Ah! Cancelem às minhas exéquias!
Vou viver essa é a minha promessa!
Pois meu coração é de guerreiro poeta
Mas às minhas armas só exalam amor.
Não desisto! esse é o grito de guerra...
De quem esteve no fundo do poço e voltou.