De cada verso

O sexo é algo trivial,

Como o carro o dial,

Temos rádios de somente,

Ser homem bom quente.

De cada verso distem,

E o horizonte se vem,

O ser humano quente,

E somos o se evidente.

Ido o lindo sexo anual,

Como o osso o dual,

O querer ser majestoso.

De passos de um osso,

E ombros de ver o Tejo,

E alegre coração e vejo.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 27/10/2021
Código do texto: T7372657
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2021. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.