De cada verso
O sexo é algo trivial,
Como o carro o dial,
Temos rádios de somente,
Ser homem bom quente.
De cada verso distem,
E o horizonte se vem,
O ser humano quente,
E somos o se evidente.
Ido o lindo sexo anual,
Como o osso o dual,
O querer ser majestoso.
De passos de um osso,
E ombros de ver o Tejo,
E alegre coração e vejo.