Dos frutos invernais
- Catarine, és o viveiro aberto sobre a neve? - Há de perguntas de Serafim.
- Oh, bom tenro. Esqueceste sobre o tempo.
- E dois pulos já chegaste. Oh! De noite relatasse.
- Sobe a bússola dos bons tempos. Diga a ela ao relento.
Sois o sol do novo dia. As estrada da avaria.
Sois o tempo. Um novo senso.
Sois a vinda, de frutos vivas.
És de certo, um bom auto ego. De por vindouras, o mural em flora.
Um amor Outono, és seu nome um dramaturgo.
És da vida de trunfo. O Ás de cartas relutante, o amor amante!
De sonolentas raízes. Fundas vertentes emaranhadas.
O forte anseio do Dom Sonete. Oh! torce-me as nuvens.
Oh! Sinto-a sedenta. Sinto-a arranhando mEus peitos galantes.
Um pós inverno, formidável. Nasce dEla, um fruto amável.