Poemas relicários da memória
 

Confesso me tornei peixe fisgado
Pelo anzol memorável do encanto
Do mar da paixão, romantismo tanto
De teor eterno, cúmplice inspirado
 
Amor que muito tem me contemplado
Por ser a paz, doce magia acalanto
De enleios sublimes, sacrossantos
Pelo divino Deus, sempre abençoado
 
Compondo a cada dia linda história
Firme e forte vai permanecendo
A sua trajetória vou descrevendo
 
 Em poemas relicários da memória
Esse amor que vivo intensamente
Meu eterno sol, estrela reluzente

 
Valdomiro Da Costa 03/09/2021




Interação
 
O teu rosário de versos,
Vai unindo as estrelas,
E quem os ler, pode vê-las,
Florindo todo universo...

 
Jacó Filho 04/09/2021




 
Interação
 

Quando emerge uma ocasião
Que dois corações se fundem num troféu
Quando o teto são nuvens lá no céu,
Colchão, grama e cama viram chão

 

Joaquim Veríssimo Ferreira Filho 04/09/2021
 

 



 

 
SEMPREPOETA
Enviado por SEMPREPOETA em 03/10/2021
Reeditado em 05/10/2021
Código do texto: T7355458
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