LAGRIMAS DA POETISA
Vivi um lindo e imenso amor
Belo, como o desabrochar da flor
Cansei de viver só do meu pranto
Renasci dessa dor, hoje só canto,
O silêncio me fez ter este pressentimento
Hoje, só, vivo em voo, na calma do vento
Dos meus olhos, ainda, a última chama
Uma desesperada, que por você clama,
Por que deixou o nosso amor afogar?
Não sabia que iria me magoar?
Não, não quero mais viver este drama,
São meus esses versos; chora a poetisa
Lembrar-se de mim?Não quero, não precisa
Inesquecível, não se deixa quem tanto ama!
Luamor
__________
_______
Ouça o que estou ouvindo
Muito me honra está belíssima interação do mestre Jacó Filho,
Obrigada, Amei! Lua
LAGRIMAS
Olho o tempo cruel matar meu passado,
Esquecendo o amor, que me fez chorar...
Lágrimas teimosas me fazem relembrar,
Os sonhos ilusórios de um apaixonado...
Sobram-me o alento, por ter sido digno
Ficando em meu canto, inda degradado,
Reformulando a dor, pra ser um legado,
Que mostre-me claro, o amor fidedigno...
Abrir-me pra vida encarando os custos,
E vencer as intrigas, quando for preciso,
Amando outra pessoa, sem ser indeciso...
Para quando chorar ser por motivo justo,
Vivendo as relações, tais quais valorizo...
Quem sabe tenhamos, o próprio paraíso...
Jacó Filho
Vivi um lindo e imenso amor
Belo, como o desabrochar da flor
Cansei de viver só do meu pranto
Renasci dessa dor, hoje só canto,
O silêncio me fez ter este pressentimento
Hoje, só, vivo em voo, na calma do vento
Dos meus olhos, ainda, a última chama
Uma desesperada, que por você clama,
Por que deixou o nosso amor afogar?
Não sabia que iria me magoar?
Não, não quero mais viver este drama,
São meus esses versos; chora a poetisa
Lembrar-se de mim?Não quero, não precisa
Inesquecível, não se deixa quem tanto ama!
Luamor
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Ouça o que estou ouvindo
Muito me honra está belíssima interação do mestre Jacó Filho,
Obrigada, Amei! Lua
LAGRIMAS
Olho o tempo cruel matar meu passado,
Esquecendo o amor, que me fez chorar...
Lágrimas teimosas me fazem relembrar,
Os sonhos ilusórios de um apaixonado...
Sobram-me o alento, por ter sido digno
Ficando em meu canto, inda degradado,
Reformulando a dor, pra ser um legado,
Que mostre-me claro, o amor fidedigno...
Abrir-me pra vida encarando os custos,
E vencer as intrigas, quando for preciso,
Amando outra pessoa, sem ser indeciso...
Para quando chorar ser por motivo justo,
Vivendo as relações, tais quais valorizo...
Quem sabe tenhamos, o próprio paraíso...
Jacó Filho