Tela minha
*CHOVENDO EM PARIS
Anoitecia, penumbra na cidade
Deserta, nas ruas o vento gemia
Vultos apressados em acuidade
Passos apressados, pingos caíam.
Silêncio na cidade adormecida
nuvens na amplidão se uniam, pela
claridade da hora esmaecida
trovão em uivo parece sentinela.
Frio entra suave abraça os lençóis
Corpos se aconchegam no sossego
Madrugada, promessa sem faróis.
O sono vai chegando devagar
Pássaros se aninham pra sonhar
Um novo dia virá com outros sois.
Em Aeroporto Chrales De Gaulle, em Paris
Em Panthéon
Em frente ao Castelo de Versailles
Em Rio Siena
*CHOVENDO EM PARIS
Anoitecia, penumbra na cidade
Deserta, nas ruas o vento gemia
Vultos apressados em acuidade
Passos apressados, pingos caíam.
Silêncio na cidade adormecida
nuvens na amplidão se uniam, pela
claridade da hora esmaecida
trovão em uivo parece sentinela.
Frio entra suave abraça os lençóis
Corpos se aconchegam no sossego
Madrugada, promessa sem faróis.
O sono vai chegando devagar
Pássaros se aninham pra sonhar
Um novo dia virá com outros sois.
Em Aeroporto Chrales De Gaulle, em Paris
Em Panthéon
Em frente ao Castelo de Versailles
Em Rio Siena