O eu Ateu
Não inclua na religião
A beleza dà flor, perfumes
Que o amanhecer maturou
Como um velho vinho
Não apropriem da verdade
Tão cara, em nome de deus
Nà honestidade soberana
Pode Ateu surpreender
Transformando indignação
Em respeito no não quer crer
Apesar da sua imaginação
Sigamos armonico caminho
De humanas cores e cheiros
Até quê o vento sopre o pó.