QUANTAS VEZES.
Temos nos prédios a nossa parte simbólica
Mas que por dentro parece que ninguém viu
Que o homem vive sua fase mais melancólica
Que nos aparentam contendo um pouco brio.
Quantas vezes o ser humano bateu a porta
Pedindo um afago a quem nunca espelhou-se
Que a natureza deste ente sem mais respostas
Requer eventos que diga mais ao seu calor.
Sejamos o vento que faz a brisa após tempestades
Que nega o sol que arrebente a solenidade
De quem esperou por uma vida sem maldades.
O mundo é um fato que precisa ser confirmado
Para que a vida tenha em si seus condicionamentos
E não viva o homem com seus atos modificados.
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