REQUINTES...
Por enquanto, disso se sabe,
Os requintes da perversidade
Aos olhos são tão inotáveis
Que ninguém descobre, arre...
As causas colaterais são tantas,
Só se percebe algo acontecer
Depois de tudo consumado, eh, eh,
Do perverso, em atitudes quantas...
Se deve pois sempre se fazer
Do tal nome que se tenha
Um nome tal bem honrado
Longe da perversidade em si,
Para que não se destaque
Nas colunas fofocais por aí...
DOS JORNAIS FOFOQUEIROS
QUE NA SOCIEDADE TEM