MISTO DE AMOR E ESPERANÇA

 

A la Quintana

À minha esposa Marta Garcia de Araújo


As letras desse nome bonito
São três apenas, e nada mais…
No entanto, nelas cabe o infinito,
E um reinado sublime de paz!

É o nome de um anjo bendito
Que de amar-nos mostrou-se capaz
E desceu do etéreo inaudito
Por amar nossa vida fugaz!…

Sem esse anjo o que seria da vida?
Um imenso caos… Desesperança
D’alma a vagar nu’a estrada perdida…

Dentre todas és a mais querida:
Mulher, és toda perseverança.
Mãe, és Misto de Amor e Esperança!

 

Castanhal, Pará, Brasil, 13 de maio de 2002.
Composto por Jaime Adilton Marques de Araújo 
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