Olhando pro infinito e repetindo as poses que meu pai fazia em fotos de  família: olhe pro horizonte, filha. Engraçado como eu ria disso e hoje  repito quase semp…




"Versos escritos nos cubos de prazer!"




Preciso, tenho de parar meu caminhar
Vaguear pelas sombras para sobreviver
Na panaceia que me acena este penar
É bom experimentar sempre para crer!

Preciso separar-me de mim no meu olhar
Num corpo que acolha-me sem me perder
Nas nostálgicas deste Mundo tão ímpar
E aos poucos ter a capacidade de viver!

A alma para um longo abraço sem parar
Mas só vejo e sinto o Tempo arrefecer
Nos versos escritos nos cubos de prazer!

Dor calculista, ela instiga a me repulsar
Preciso flutuar sem sobressalto entender
Os desejos da mente e o corpo obedecer!




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Aplausos! POETA OLAVO

 
"Saia de si e olhe pra mim 
Com todos os seus desejos 
Quero o seu corpo sim 
Para envolvê-lo com beijos." 
Maria Augusta da Silva Caliari
Enviado por Maria Augusta da Silva Caliari em 16/09/2021
Reeditado em 16/09/2021
Código do texto: T7343515
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