Soneto o meu reduto
No reduto fiel da minha gente
Fiz verso autentico com a viola
Doutrinei para todos minha escola
De poeta famoso e competente
Meu cenário querido e transparente
Fora sempre a rústica fazendola
Onde a criança humilde joga bola
E admira o poeta transcendente
Foi por lá que aprendi cantar bonito
O meu repente sincero e erudito
Que brotava com muita perfeição
O sertão sempre fora o meu reduto
E como honesto filho de matuto
Eu respeito também o meu sertão