Soneto ao meu progenitor
Nunca meu progenitor
Apertou na minha mão
Mas eu canto a gratidão
Deste modesto senhor
Vivera como cristão
Esse nato sonhador
Um verdadeiro varão
Um cidadão de pudor
Esse russano dileto
De nome Agostinho neto
Fora grande criatura
Como figura sensata
Virou grande autodidata
Também fazendo cultura