BRINDANDO
Apesar dos percalços da humanidade
E do caos que ninguém gosta e quer,
Brindar à vida, sem tristezas quaisquer,
Será fonte de luz em perfeita sanidade.
Com variadas mentes e nem bom senso sequer,
Violência, desrespeito, injustiça e insanidade;
A pobre humanidade sofre, seja na cidade,
Ou no campo e vai até aos confins da maldade.
Sem desistirmos da esperança, nosso “sol” há de brilhar!
Pois, mesmo vivendo em meio a tantos males,
À vida, todos nós, devemos brindar.
E antes que galguemos da morte, os “vales”,
Brindar com as “borbulhas” do amor,
Até que possamos viver em paz, sem males.
Ênio Azevedo
Apesar dos percalços da humanidade
E do caos que ninguém gosta e quer,
Brindar à vida, sem tristezas quaisquer,
Será fonte de luz em perfeita sanidade.
Com variadas mentes e nem bom senso sequer,
Violência, desrespeito, injustiça e insanidade;
A pobre humanidade sofre, seja na cidade,
Ou no campo e vai até aos confins da maldade.
Sem desistirmos da esperança, nosso “sol” há de brilhar!
Pois, mesmo vivendo em meio a tantos males,
À vida, todos nós, devemos brindar.
E antes que galguemos da morte, os “vales”,
Brindar com as “borbulhas” do amor,
Até que possamos viver em paz, sem males.
Ênio Azevedo